Ah poesias em minúsculas
Mas por que tão pequenas?
Se elas começam sempre em Maiúsculas
A questão do tamanho basta a gente enxergar
Nesse tão infinito mar
Talvez seremos o grão de areia
Mas temos a infinitude
Se elas começam sempre em Maiúsculas
A questão do tamanho basta a gente enxergar
Nesse tão infinito mar
Talvez seremos o grão de areia
Mas temos a infinitude
Nossos comedidos olhos
De tão pequenos
Uma vastidão do mar
A solidão tão abrangente
Mas temos um abraço tão quente
Então penso no colo de uma mãe
E olho diante do mar
Sou um grão de areia
Diante do infinito amar
Que beleza!
Tenho o mundo em minhas mãos
Diante das minúsculas
Com só maiúscula.
De tão pequenos
Uma vastidão do mar
A solidão tão abrangente
Mas temos um abraço tão quente
Então penso no colo de uma mãe
E olho diante do mar
Sou um grão de areia
Diante do infinito amar
Que beleza!
Tenho o mundo em minhas mãos
Diante das minúsculas
Com só maiúscula.
3 comentários:
os grãos de areia, rocha desfeita pela água! Amores desfeitos e refeitos, nos rastros na areia: "lembra a uma musica: "tem rastro de amor na areia"
Belo poema minha amiga...que diante das letras minúsculas...venham sempre inspirações maiúsculas... em poesias densas com emoções intensas!! Dias felizes prá vc sempre! abrç.
Obrigada Joca. Comentários como este é que me faz continuar.
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