11 de janeiro de 2015

Estranha Poesia

Às vezes ela me consola
Tantas e tantas me assola
Em outras me devora
Ah essa estranha poesia!
Que me deixa doida
Que me transporta para os mares
E traz de volta os novos ares
Que vem com essa ventania
E que cai feito um tufão
Deixando-me doente
Ficando tão carente
Transferindo para o meu sertão
Ah, essa minha estranha poesia
...

Nenhum comentário: