2 de junho de 2012

Um livro qualquer - Série Poemas


Era um livro qualquer
De uma janela qualquer
Um amarelado de um vidro
Era a verdadeira sensação de tranquilidade.
Mas tudo era efeito da leitura.
A medida em que a leitura avançava
A natureza ia mudando
Maturidade
Conseguir enxergar no amarelo
Um tom de novo, resoluto.
Tudo era questão de ótica
A de hoje e a ontem.
Bastava olhar, conhecer, saborear.
Palavras, vivência, vida nova.
Senti que o amarelo não era diferente do verde.
Aprendi com aquele livro
Aprendi com aquela janela
Aprendi com aquele lugar.

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